Sabem... quando uma mulher vos pedir que a abracem não julguem que é
coisa pouca, quando uma mulher vos quiser abraçar é porque alcançaram um nível
superior nisso de uma mulher vos querer bem, não o menosprezem, não confundam um
"abraça-me" com um "quero saber a que sabe a tua língua", são coisas diversas, em verdade vos digo, não vos dispersem com carícias em lóbulos de
orelha nem com dedos entrelaçados no cabelo dela, trata-se de um abraço, é muito diferente, talvez não vos aconteça segunda vez, trata-se a
segurarem de uma forma única, a meio caminho entre a suavidade e a firmeza,
depois deixem que a cabeça dela encontre posição no vosso ombro e depois, só
depois, tratem de encostar o vosso coração ao dela, finalmente, não
digam nada, apreciem o momento, abraçar uma mulher porque ela vos pediu é coisa
que pode não voltar a acontecer... e então, quando se retirarem, festejem e celebrem a sorte que tiveram. Como se fosse um golo do Maradona! Bom fim de semana.
Uns têm, outros não. “You only grow when you are alone.” Paul Newman 26/01/1925 - 26/09/2008.
sexta-feira, 30 de março de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
Um negócio da China!!
Há coisas que só os latinos são capazes de engendrar. Um estabelecimento comercial que vende não um, mas dois tipos de bens de primeira necessidade é, sem dúvida, fruto de uma mente brilhante irrigada por sangue muy caliente.
No menu, alvitro que existam coisas como Arroz de Dildo, Vibrador à Bulhão Pato, Choquinhos com Lubrificante, Cadelinhas de Cabinda, Mexilhão à XXX, Lagosta em Látex e Berbigão à Sado-Maso (especialidade da casa e presença assídua como "prato do dia").
É pena que em Portugal nunca copiem as boas ideias que nos chegam do estrangeiro....
No menu, alvitro que existam coisas como Arroz de Dildo, Vibrador à Bulhão Pato, Choquinhos com Lubrificante, Cadelinhas de Cabinda, Mexilhão à XXX, Lagosta em Látex e Berbigão à Sado-Maso (especialidade da casa e presença assídua como "prato do dia").
É pena que em Portugal nunca copiem as boas ideias que nos chegam do estrangeiro....
quarta-feira, 28 de março de 2012
O mistério dos WC's masculinos.
Sobre mulheres e WC’s públicos, já muito se falou, não necessariamente por esta ordem. O mito dos pares, o mistério das bolsas e os segredos das grandes decisões femininas tomadas entre paredes de uma casa de banho, são alguns dos temas abordados, em histórias que passam de boca em boca, ao longo de gerações.
Já dos homens e das casas de banho, traço geral, só se descrevem cenários apocalípticos de miséria e desgraça. Bebedeiras e nojeiras, visões do Inferno que fariam corar Dante e levá-lo até a praticar outra actividade muito associada ao WC masculino – o vómito.
A verdade é que nos WC’s masculinos não existe o glamour do seu correspondente feminino. É como quando se traduzem letras de músicas fantásticas de inglês para português e se tem como resultado uma piroseira total. Ou seja, é a mesma trampa, mas o charme é totalmente diferente.
Não pretendo inverter esta evidência, que me permite continuar a olhar com curiosidade para as portas dos WC’s femininos e imaginar o que se passará lá dentro para além do curso natural do organismo humano. Mas, acredito que existem sinais de mudança para se esperar algo mais de um WC masculino, do que a desgraça habitual.
Obviamente refiro-me a WC’s públicos de antros não propícios a desgraças. Metam-me numa discoteca, num recinto de festival ou numa estação de serviço e não há glamour que valha a ninguém. E, infelizmente, muitas vezes é mesmo o melhor das pessoas aquilo que está a vir ao de cima.
Falo de sítios respeitáveis o suficiente para que o papel higiénico e um pedido de ajuda não se confundam no mesmo apelo. Sítios de onde não se sai a correr com um esgar de terror gravado na face, mas sim com uma sensação de alívio natural e uma história engraçada para contar.
Eles existem. E não são a merda do costume.
James Brown, It’s a man's world!!
Já dos homens e das casas de banho, traço geral, só se descrevem cenários apocalípticos de miséria e desgraça. Bebedeiras e nojeiras, visões do Inferno que fariam corar Dante e levá-lo até a praticar outra actividade muito associada ao WC masculino – o vómito.
A verdade é que nos WC’s masculinos não existe o glamour do seu correspondente feminino. É como quando se traduzem letras de músicas fantásticas de inglês para português e se tem como resultado uma piroseira total. Ou seja, é a mesma trampa, mas o charme é totalmente diferente.
Não pretendo inverter esta evidência, que me permite continuar a olhar com curiosidade para as portas dos WC’s femininos e imaginar o que se passará lá dentro para além do curso natural do organismo humano. Mas, acredito que existem sinais de mudança para se esperar algo mais de um WC masculino, do que a desgraça habitual.
Obviamente refiro-me a WC’s públicos de antros não propícios a desgraças. Metam-me numa discoteca, num recinto de festival ou numa estação de serviço e não há glamour que valha a ninguém. E, infelizmente, muitas vezes é mesmo o melhor das pessoas aquilo que está a vir ao de cima.
Falo de sítios respeitáveis o suficiente para que o papel higiénico e um pedido de ajuda não se confundam no mesmo apelo. Sítios de onde não se sai a correr com um esgar de terror gravado na face, mas sim com uma sensação de alívio natural e uma história engraçada para contar.
Eles existem. E não são a merda do costume.
James Brown, It’s a man's world!!
terça-feira, 27 de março de 2012
Mais uma dica... só se forem cegos é que não aprendem.
O
cenário é o seguinte: Precisamos de comprar uma prenda para a nossa mais que
tudo/amante/mulher/namorada/amiga colorida/gaija para cuja espinha querem
saltar. Entramos num centro comercial e lembramo-nos que ela referiu há 6 meses
que a varinha mágica avariou e que agora até havia umas novas com 3 lâminas (os
factos inúteis que eu retenho na mente é coisa para me espantar até a mim mesmo...).
Eu entendo, e identifico-me com a nossa tentação em despachar a coisa de forma
rápida e eficaz. Somos assim. Eu entendo a lógica do ela precisa, ela falou, é
porque ela quer'. Eu entendo isso tudo. Mas façamos nós o que fizermos, não
entremos naquela loja de electrodomésticos. Se a opção for entrar na loja ou
ser empalados, lembrem-se que é sempre o segundo. Vocês (amim ainda não me
tocou nada disto...) irão perceber a médio prazo que o empalamento é menos
doloroso! E nem me alongo mais neste tema.
Malta,
nunca mas nunca, e quando digo nunca é nunca mesmo, ofereçam à vossa mais que
tudo/amante/mulher/namorada/amiga colorida/gaija para cuja espinha querem
saltar um electrodoméstico. Ela pode até sorrir e agradecer muito e dizer que
era aquilo mesmo que precisava mas, mentalmente, ela está a enfiar-nos aquela
cena num sitio onde o sol não brilha, a ligar a ficha à corrente e a carregar
no 'on'. Mulher nenhuma deseja, gosta ou tolera receber electrodomésticos.
Digamos que na cadeia de prendas possíveis, os electrodomésticos estão abaixo
de tudo. É, talvez, a pior coisa que lhe podemos dar. Entre receber um
electrodoméstico e um ramo de flores do campo, adivinhem lá o que é que ela
prefere? Se lhe dermos um aspirador, na cabeça dela estará 'será que ele acha
que o meu chão está sujo?'; se gastarem €1000 numa bimby, ela vai achar que estamos
a insinuar que ela não sabe cozinhar; se lhe dermos uma depiladora... É melhor
não saberem o que vai na cabeça dela que eu acho que vocês não têm capacidade
para lidar com a imagem dela a usar a depiladora nos nossos colh... túbaros.
Resumindo
e concluindo, malta: ao escolheremos uma prenda para a nossa mais que
tudo/amante/mulher/namorada/amiga colorida/gaija para cuja espinha querem
saltar, temos de nos manter afastados de tudo quanto seja electrodoméstico.
Olhem, à cautela, eu vou manter-me afastado de tudo quanto tenha ficha
eléctrica.
Disclaimer: Do rol de coisas eléctricas a não comprar estão
excluídas todas aquelas que sejam classificadas como brinquedo sexual desde que
facilmente identificáveis assim que se abra o papel de embrulho. Isto pode ser
considerada uma boa prenda e passa bem a mensagem à nossa mais que
tudo/amante/mulher/namorada/amiga colorida/gaija para cuja espinha queremos
saltar de que a queremos e queremos experimentar tudo com ela e isso, parecendo
que não, é very hot and exciting...
segunda-feira, 26 de março de 2012
O Síndrome do Prisioneiro.
Antes de mais, gostaria de dizer que não tenho qualquer formação em psicologia, tirando algumas interessantes cadeiras que tive a oportunidade de visitar durante a faculdade. Aliás, posso até acrescentar que tenho a impressão de que uma boa percentagem das pessoas que tiram cursos de psicologia fazem-no um pouco no âmbito do espírito “Arranje você mesmo”, próprio de quem tem alguns problemas por resolver.
Posta esta introdução, vamos ao que interessa – Há em mim um talento capaz que me equipara ao melhores psicólogos. A um interesse pela natureza humana nas suas facetas mais absurdas, junto uma imaginação mais fértil do que os terrenos da Mesopotâmia dos tempos antigos o que, em conjunto, me permite conjecturar teorias sobre quase tudo.
Daí, foi fácil chegar ao Síndrome do Prisioneiro que, mais do que uma teoria, é um aviso. Ora vejamos, um preso que esteja muito tempo numa cela com um companheiro sujeita-se a isto – Ao início, o companheiro pode parecer-lhe um perfeito anormal que lhe causa repulsa. Ao fim de uns tempos, o prisioneiro começa a dar um desconto ao companheiro “Ele afinal não é tão mau, teve foi uma infância difícil. E aquela tatuagem com um esqueleto a violar a Madre Teresa tem a sua piada”.
Conforme o tempo vai passando, o antagonismo vai-se esbatendo, já que a falta de escolha e de tempo condiciona a vida social. Não será difícil que, salvo danos maiores, os defeitos do companheiro, inicialmente um facínora, sejam agora perfeitamente justificáveis e ele tenha agora outro “papel” no nosso coração. Qual? Depende da pena e do desespero...
Transporte-se este cenário para a vida de muita gente à nossa volta. Salvo aqueles que conseguem manter a sua vida social em patamares de alta competição, estamos a maior parte do dia confinados aos mesmo espaços. Com base nisso, temos já terreno para chegar ao Síndrome do Prisioneiro. Em escritórios, adegas cooperativas, instituições estatais e não só surgem todos os dias exemplos de uma epidemia deste Síndrome. Nos casos mais graves, gente que se odiava vive agora relações tórridas, nas maleitas mais suaves, é só fruto da falta de tempo.
O que é que eu tenho a ver com isso? Em teoria, enquanto indivíduo opinativo, tudo. Na prática, mal me comece a sentir afectado e comece a ver qualidades onde antes só via defeitos, a solução é simples – emigro.
Posta esta introdução, vamos ao que interessa – Há em mim um talento capaz que me equipara ao melhores psicólogos. A um interesse pela natureza humana nas suas facetas mais absurdas, junto uma imaginação mais fértil do que os terrenos da Mesopotâmia dos tempos antigos o que, em conjunto, me permite conjecturar teorias sobre quase tudo.
Daí, foi fácil chegar ao Síndrome do Prisioneiro que, mais do que uma teoria, é um aviso. Ora vejamos, um preso que esteja muito tempo numa cela com um companheiro sujeita-se a isto – Ao início, o companheiro pode parecer-lhe um perfeito anormal que lhe causa repulsa. Ao fim de uns tempos, o prisioneiro começa a dar um desconto ao companheiro “Ele afinal não é tão mau, teve foi uma infância difícil. E aquela tatuagem com um esqueleto a violar a Madre Teresa tem a sua piada”.
Conforme o tempo vai passando, o antagonismo vai-se esbatendo, já que a falta de escolha e de tempo condiciona a vida social. Não será difícil que, salvo danos maiores, os defeitos do companheiro, inicialmente um facínora, sejam agora perfeitamente justificáveis e ele tenha agora outro “papel” no nosso coração. Qual? Depende da pena e do desespero...
Transporte-se este cenário para a vida de muita gente à nossa volta. Salvo aqueles que conseguem manter a sua vida social em patamares de alta competição, estamos a maior parte do dia confinados aos mesmo espaços. Com base nisso, temos já terreno para chegar ao Síndrome do Prisioneiro. Em escritórios, adegas cooperativas, instituições estatais e não só surgem todos os dias exemplos de uma epidemia deste Síndrome. Nos casos mais graves, gente que se odiava vive agora relações tórridas, nas maleitas mais suaves, é só fruto da falta de tempo.
O que é que eu tenho a ver com isso? Em teoria, enquanto indivíduo opinativo, tudo. Na prática, mal me comece a sentir afectado e comece a ver qualidades onde antes só via defeitos, a solução é simples – emigro.
domingo, 25 de março de 2012
O mais pequeno conto de fadas de sempre.
Era uma vez um rapaz que pediu a uma rapariga:
"Casas comigo?"
A rapariga disse:
" NÃO!!"
E o rapaz viveu feliz para sempre e foi à pesca, à caça, jogou golf, foi ao futebol, andou de moto aos fins semana, ski no Inverno, windsurf no Verão e bebeu cerveja sempre que quis.
"Casas comigo?"
A rapariga disse:
" NÃO!!"
E o rapaz viveu feliz para sempre e foi à pesca, à caça, jogou golf, foi ao futebol, andou de moto aos fins semana, ski no Inverno, windsurf no Verão e bebeu cerveja sempre que quis.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Just a tip...
Não te esqueças de lhe segurar a porta para ela passar, diz-lhe que ela te
parece mais magra, não olhes para o decote, olha-a nos olhos, deixa-a falar,
interrompe cirurgicamente só para aclarar um ponto específico, escolhe tu o
vinho, sorri, deixa-a escolher a comida e pede o mesmo, não ponhas os cotovelos
em cima da mesa, diz-lhe que ela te parece mais magra, lembra-te de dar o teu
cartão de crédito ao empregado antes de sentares, pagarás mais tarde, para não
teres de pedir a conta, diz-lhe que ela te parece mais magra, se ela te pedir
para falares de ti diz-lhe como estás ansioso pelo inverno, por causa do esqui e
das lareiras acesas a chambrear vinhos velhos, não fales de carros nem de
futebol nem de trabalho, ajuda-a a vestir o casaco, segura-lhe a porta, não lhe
digas "temos que voltar a ver-nos", agradece-lhe a excelente companhia, diz-lhe
que ela te parece mais magra, beija-a docemente na face.... and enjoy the weekend.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Dias de trovoada...
Ando perdido na correria da vida, levado apenas pelo voar do tempo que passa. Um
tempo que apenas passa e me adormece. mas quando te sinto, é como regressar a um
lugar enorme como o mar, caminhar por uma praia deserta onde há conchas deitadas
sobre a areia branca, viajar entre o medo e o desejo, e ser tomado por uma
angustia misteriosa que me move e resvala despertares: envia camas, quartos e
caminhos. e tempo… e deixo-me assim, exilado numa erupção de imagens, de cheiros
e de sons que o destino colocou num barco inseguro, sem velas e sem radares, a
navegar num mar revolto. ao redor, as promessas cantam num céu azul, sem nuvens,
e só sinto a luz quente do sol. O coração estoura e é enorme a vontade de gritar
o teu nome bem alto mas, a respiração, ofegante e desalinhada, só me deixa
forças para um simples murmúrio.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Porque sim. Vai por mim...
Quando estiveres na presença de uma mulher, quer seja a tua mãe ou o grande amor
da tua vida ou alguém que estás a entrevistar para um emprego, certifica-te que
ela se está a sentir o centro do teu mundo.
O factor Clint...
«Os homens mais fortes emocionalmente são os que respeitam mais as
mulheres. E as mulheres mais fortes e mais femininas costumam respeitar os
homens. As coisas são mesmo assim. É o grupo no meio que estraga tudo.» Clint Eastwood
in The Eastwood Factor, de Richard
Schickel (2010).
Nem comento... de tão acertado.
(Deste excelente blog http://devaneios-ricardo.blogspot.pt/2011/05/facil-de-entender.html )
(Deste excelente blog http://devaneios-ricardo.blogspot.pt/2011/05/facil-de-entender.html )
terça-feira, 20 de março de 2012
Kate... Q
Britânica, Kate Moss trabalhou como o modelo por mais de 15 anos, período em que
se tornou um dos ícones da moda mais inspiradoras do mundo. Nasceu em Croydon,
em 1974, e foi descoberta pela influente agente de moda Sarah Doukas, fundadora
da Storm Model Agency, no meio do caos do aeroporto JFK. Kate tinha apenas 14
anos e voltava de férias com a sua família. Até aquele momento nada poderia
indicar que ela se tornaria numa das modelos mais bem sucedidas do mundo. Não é nada o meu género, quem me conhece sabe que sou mais de morenas (se tiverem um toque exótico tanto melhor), mas confesso que a Kate tem algo que atrai... cativa. Isso é sem dúvida o Q.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Falta-lhe o Q...
Quando não gostamos de nós mesmos o suficiente para não necessitarmos de muletas para nos amparar é porque nos falta aquele Q. Charlize... és uma miúda muito gira mas pareces-me um bocadinho obcecada... digo eu.
http://www.vidas.xl.pt/noticias/internacionais/detalhe/charlize_theron_preciso_de_um_homem.html#.T2MuT2wsTkI.facebook
http://www.vidas.xl.pt/noticias/internacionais/detalhe/charlize_theron_preciso_de_um_homem.html#.T2MuT2wsTkI.facebook
Foi bom.
"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem destrói o seu amor próprio,quem não se deixa ajudar.Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajecto, quem não muda as marcas no supermercado, não arrisca vestir uma cor nova, não conversa com quem não conhece.Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva Incessante, desistindo de um projecto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples acto de respirar.Estejamos vivos, então!"
(Pablo Neruda)
Este fim de semana foi muito para isto. Limpar a história, sentir serenidade e, sobretudo, estar comigo. Foi bom.
(Pablo Neruda)
Este fim de semana foi muito para isto. Limpar a história, sentir serenidade e, sobretudo, estar comigo. Foi bom.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Vou ajustar umas contas...
Este fim de semana vou dar uma volta até aqui (entre outros lados) para acertar umas contas com a minha história. Tenho para mim que devemos sempre voltar onde fomos infelizes quando já estivermos em processo de reconquista da paz de espírito e, consequentemente, de sentirmos aquela felicidade interior. Vou sozinho obviamente. Há locais e momentos que apenas devem ser usufruídos por nós próprios. Um bom fim de semana.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Esta é a cor...
Esta é a cor dos meus olhos: Quadro de Joan Miró e título do livro que agora
leio de conversas com o referido pintor. Disse a um amigo que estava a ler
este livro. Ele respondeu que estou sempre a comparar-me a estes seres mais
evoluidos. Eu retorqui: Comparar não, inspirar-me.
Não me lembro se sonho durante a noite quando acordo, mas no meu espaço estou em pleno sonho. E gosto.
Não me lembro se sonho durante a noite quando acordo, mas no meu espaço estou em pleno sonho. E gosto.
quarta-feira, 14 de março de 2012
O LinkedIn também nos dá alegrias
E aqui está a minha nova connection diretamente duns parceiros em Hong Kong.
(Porque é que as asiáticas têm um Q que me fazem cair aos pés...?)
(Porque é que as asiáticas têm um Q que me fazem cair aos pés...?)
Road trip
Viajar de carro para lugares distantes é uma experiência interessante. Essa
ideia de ver a estrada ser comida pelos pneus do carro dá-me uma sensação de
conquista agradável. Vencer a estrada, deslocar-me no espaco. O que antes era
longe e inacessivel é agora perto, à distância de um braço.
Pode ser viciante, pode nao me apetecer parar. Felizmente o corpo é sabio e as dores de costas avisam-me que já chega. Felizmente o dinheiro é finito e obriga-me a voltar, porque se pudesse ir... para sempre, podia pensar que a minha liberdade estava em ir. E voltar a casa? Nao será tambem liberdade? E os que nunca vão? Serão prisioneiros do próprio destino ou conseguirão eles criar no seu coração, no jardim da sua casa e nos olhos do seu amor essa viajem, esse deslocamento no espaço?
"A verdade é uma terra sem caminhos." dizia Krishnamurti, entao como fazemos para chegar até ela?
Pode ser viciante, pode nao me apetecer parar. Felizmente o corpo é sabio e as dores de costas avisam-me que já chega. Felizmente o dinheiro é finito e obriga-me a voltar, porque se pudesse ir... para sempre, podia pensar que a minha liberdade estava em ir. E voltar a casa? Nao será tambem liberdade? E os que nunca vão? Serão prisioneiros do próprio destino ou conseguirão eles criar no seu coração, no jardim da sua casa e nos olhos do seu amor essa viajem, esse deslocamento no espaço?
"A verdade é uma terra sem caminhos." dizia Krishnamurti, entao como fazemos para chegar até ela?
terça-feira, 13 de março de 2012
Foi assim.
Tinha de começar num dia qualquer. Mas teria de ser num local especial. Aqueles locais que defino como Q spots. Têm qualquer coisa. Miradouros há muitos mas este sente outra coisa. Não sei se é pelos idiomas que se escutam, se pela luz que emana da cidade. O que sei é que ontem à tarde, decidi que a começar, seria ali. Gosto das mulheres bonitas que vão ali aos pares ou em grupo. Falam delas e também deles. E falam alto. Afirmam-se. Olham. Muito gostam de olhar e de baixar o cabelo a tapar os óculos para poderem vislumbrar sem serem detetadas. Pensam... Também param lá eles. Controlam. A atmosfera é mágica. Fica ainda mais quando olho para aquele casal que sem olharem um para o outro, dizem tudo com aquele jogo de toques com as pernas por baixo da mesa. Tinha de ser aqui. Aqui comecei também a arrumar a casa. Faz-me bem. E sinto-me bem. E confesso... gosto de ser olhado. E que me flirtem. Será do Q?
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